Quatro fatores que podem reduzir os custos com plano de saúde empresarial

Faro Corretora • 27 de setembro de 2017

Artigo escrito pela Fabiana Santos, Sócia da Faro Corretora de Seguros e pela Dra. Goldete Priszkulnik, Executiva Médica Especialista em Gestão de Saúde Suplementar e Docente da Área


 Afinal, saúde realmente não tem preço? Tem sim e oferecer uma assistência médica adequada aos colaboradores torna-se cada vez mais desafiador. Os motivos são inúmeros, estima-se que este benefício represente quase 12% das despesas gerais de uma companhia e, para completar, nos últimos anos este custo passou por reajustes bem maiores que a inflação. Caso a empresa não possua uma boa Gestão Estratégica do Risco , com ações bem planejadas para controlar e diminuir a sinistralidade e incentivar os colaboradores a adquirem hábitos saudáveis e com isso melhorarem a qualidade de vida, no aniversário do contrato, os percentuais de reajuste das apólices podem ser muito superiores ao VCMH (variação dos custos médicos hospitalares) e chegar a 40%, 60% ou até mais, dependendo do índice de sinistralidade.

 Depois do salário, o plano de saúde é o benefício mais valorizado pelos colaboradores. Para as empresas, a manutenção da saúde dos seus colaboradores pode resultar em retenção, diminuição do absenteísmo e ainda, aumento de produtividade. E como falar em redução de custos com plano de saúde sem que o serviço ofertado perca em qualidade? Listamos aqui algumas dicas fundamentais:

Gestão Estratégica do Risco

 Apenas trocar de fornecedor em busca de valores menores não basta. É primordial buscar informações mais detalhadas sobre os funcionários, que servirão de base para ações de promoção da saúde e prevenção de doenças que vão desde o acompanhamento dos pacientes com doenças crônicas não transmissíveis, as chamadas DCNT, ações antitabagismo, aconselhamento nutricional, blitz postural, vacinação, entre outros.

 Armazenar e gerenciar as informações sobre a utilização do plano, garantindo mais eficiência na administração de grupos de risco, programas de medicina preventiva e no controle de custos são diferencias que uma corretora especializada deve oferecer.

Programar a copartipação dos funcionários no plano

 Nesse modelo, o beneficiário arca com um percentual determinado do custo nas consultas eletivas, exames e outros procedimentos eletivos pré-determinados, diminuindo assim o valor da mensalidade. Esta medida, chamada de fator moderador, acaba incentivando os colaboradores ao uso consciente do benefício saúde.

Estimule o uso consciente do benefício

 É fundamental que a empresa seja transparente e exponha aos funcionários a importância dos benefícios e o impacto no custo decorrente do uso indevido. O colaborador fica mais consciente do benefício recebido, a utilização é gerenciada o que pode proporcionar redução do absenteísmo.

 Outro ponto importante é com relação aos exames de rotina. A grande maioria desses exames possui prazo prolongado de validade. Desta forma, em caso de nova consulta é recomendável orientar os colaboradores a apresentar os exames anteriormente realizados, pois nem sempre haverá necessidade de repeti-los.

Segunda opinião médica

 A segunda opinião médica e a junta médica são mecanismos regulamentados pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) e são muito eficientes para dirimir dúvidas em relação aos procedimentos de alto custo que envolvam materiais, principalmente próteses e medicamentos de alto custo. A junta médica deve ser incentivada em casos de alta complexidade para que o paciente tenha a certeza de que terá a melhor assistência, ao melhor custo.

Para a Dra. Goldete Priszkulnik executiva médica, especialista em Gestão de Saúde Suplementar e docente da área, essas são apenas algumas das medidas capazes de ajudar a gerenciar e reduzir os custos médicos hospitalares das empresas. Conhecer a saúde dos colaboradores e seus dependentes, incentivando a prevenção e a promoção da saúde é uma das melhores alternativas no gerenciamento da apólice.

Sobre a Autora:

Fabiana Cardozo dos Santos é pós graduada em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas ( FGV), possui mais de 13 anos de vivência no mercado atuando como executiva de marketing e vendas em empresas como: Microsoft, Dimep Sistemas e Editora Trip. Hoje é sócia e especialista em Gestão Estratégica de Risco em Saúde na Faro Corretora de Seguros.

Serviço:

 A Faro firmou parceria com as principais seguradoras do mercado para oferecer a melhor opção em seguros, de todos os ramos. Com profissionais preparados para entender as necessidades dos clientes e prestar toda a assessoria necessária, a Faro é mais que uma corretora, é uma consultoria em seguros que irá te ajudar a contratar o serviço adequado ao seu perfil e com o melhor custo benefício.

Abaixo link com a publicação na integra no portal RHEvistaRH

http://www.rhevistarh.com.br/portal/?p=17390

25 de março de 2021
O Seguro Garantia Judicial – Depósito Recursal visa substituir os valores de depósitos recursais exigidos sempre que as empresas desejam recorrer de uma decisão judicial durante os processos trabalhistas; conforme lei 13.467/2017, artigo 899, parágrafo 11. A apólice de seguro preserva o fluxo de seu caixa das empresas permitindo que esses valores fiquem disponíveis para serem investidos nas suas atividades empresariais. O Seguro Garantia possui um custo mais atrativo que outros tipos de garantias e sua contratação pode ser feita de forma rápida e segura. Fale conosco: cotacao@cotacao.com.br
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Por Faro Corretora 2 de maio de 2019
A Lei 4.591/64 e Art.º 1.346/02 do Código Civil, determina que toda e qualquer edificação contrate um seguro não só com a cobertura básica de incêndio, como também qualquer outro risco que possa causar destruição total ou parcial do edifício. Trata-se de um seguro obrigatório e fundamental para proteger a edificação dos mais diversos riscos, sejam eles decorrentes de incêndio, ou por desastres naturais como vendavais, por exemplo. De acordo com a lei o seguro deve ser feito dentro de 120 dias contados da data da concessão do Habite-se e o condomínio que ignorar essa regra estará sujeito à multa. Desde 2011, o Seguro Condomínio passou a contar com a “Garantia Básica Compreensiva ou “Cobertura Ampla” , modalidade que congrega praticamente todos os riscos que o edifício está sujeito, dentre eles, garantindo os prejuízos decorrentes de desmoronamento. O síndico é quem fica responsável pela contratação e renovação do seguro de condomínio. Caso ele não seja feito no prazo correto, o condomínio pode ficar exposto e passível de multas. Além da cobertura do seguro, o produto conta com uma ampla rede de assistência 24 horas, permitindo que o condomínio disponha de diversos serviços emergenciais tais como chaveiro,encanador, eletricistas e muito mais. Faça a cotação do seguro do seu condomínio com a Faro 11 3501 0449
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A resposta é, depende! Um plano de saúde com com coparticipação não difere em qualidade e rede de atendimento quando comparado a um plano sem coparticipação.A grande diferença é que os planos de saúde com coparticipação oferecem mensalidades menores. Isso porque, toda vez que o cliente utiliza o convênio,  ele participa com uma parte do valor do procedimento,  seja para consulta, exames, internação, exames ou terapias.
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